Os déficits funcionais permanentes resultantes da incapacidade dos neurônios do sistema nervoso central de mamíferos adultos de se regenerarem após uma lesão apresentam um desafio clínico significativo. Embora as estratégias tradicionais de transplante de células-tronco continuem enfrentando questões éticas e o risco de rejeição imune, esse impasse mudou a pesquisa em medicina regenerativa para direcionar astrócitos endógenos.