A assinatura de um gene proteogenômico define subgrupos prognósticos, destacando a via de sinalização PI3K/Akt/mTOR como uma vulnerabilidade terapêutica em neoplasias mieloides

A assinatura de um gene proteogenômico define subgrupos prognósticos, destacando a via de sinalização PI3K/Akt/mTOR como uma vulnerabilidade terapêutica em neoplasias mieloides

A assinatura de um gene proteogenômico define subgrupos prognósticos, destacando a via de sinalização PI3K/Akt/mTOR como uma vulnerabilidade terapêutica em neoplasias mieloides

Categorias selecionadas:
  • Malignidade mieloide
  • sinalização PI3K/AKT/mTOR
  • Farmacogenômica
Publicado por PubMed

Introdução: As neoplasias mieloides, incluindo leucemia mieloide aguda (LMA) e neoplasias mieloproliferativas (MPN), apresentam fisiopatologia sobreposta. Os MPNs crônicos podem se transformar em LMA secundária (SaML), que está associada a um mau prognóstico e opções de tratamento limitadas.

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